Sábado foi dia de casamento e desta vez em Lisboa, no Terreiro do Paço, no cais das colunas.
A noiva chegou de lancha, mas estava uma ventania tal que foi um filme para que ela conseguisse desembarcar. O bouquet era feito de rolhas de garrafas de champanhe e as alianças vinham numa lata de atum. Mais original não podia ser. O único inconveniente foi a quantidade de pessoas que por ali passavam que também não quiseram perder pitada do casamento.
A seguir fomos para um sitio lindo também no Terreiro do Paço onde não havia mesas marcadas nem cartazes obrigando-nos a ficar sentados com quem não queremos. Assim, é muito mais giro, os noivos não têm que andar a bater com a cabeça na parede para decidir quem fica ao lado de quem. A malta chega, entra e senta-se onde quiser!
A sangria estava óptima e com o calor que estava bebi de empreitada umas quatro. Como o casamento era para maiores de dezoito anos, estava tudo bem.
A selecção musical também foi divertida, com a especial participação do vocalista dos Heróis do Mar, o conhecidíssimo e extravagante Rui Pregal da Cunha.
Já eram quase duas da manhã quando disse ao M que já não aguentava mais os meus pezinhos, tinha pena de ir embora porque o bolo dos noivos ainda não tinha sido cortado e esse é sempre o momento alto de qualquer casamento, mas estava tão cansada que não dava mesmo mais. Por isto e por muito mais, João tu és TOP na organização de qualquer festa! Adorei meeesmo :)
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