Ainda quando estava grávida várias pessoas me perguntavam como é que ía ser ter um bebé com um cão tão grande em casa. Eu nunca dei grande importância porque cada coisa a seu tempo e assim que uma nova etapa surgisse eu resolveria, sem stress, e assim tem acontecido.
O L nasceu e nós alterámos alguns hábitos, agora o L gatinha e voltámos a alterar algumas coisas. Confesso que esta fase era a que mais me fazia tremer porque apesar dos pêlos do T serem curtinhos há sempre muitos por mais que o chão esteja lavado e aspirado.
Bem, a verdade é que esta nova fase do gatinhar foi levada com alguma calma, o L usa muito a aranha e adora, faz verdadeiras maratonas mas não anda mais do que meia hora. A seguir quer ir para o chão e gatinhar a casa toda, principalmente onde está o T! (chego a ter alguma pena do T porque se antes tinha uma vidinha calma e sem preocupações agora vive no verdadeiro inferno da agitação)
Não, porque não queria deixar o L gatinhar mas não dá mesmo, resumindo passo a vida de esfregona na mão.
Quanto à relação deles, o L adooooora o T, mas o T apesar de gostar de uma boa ramboiada é um cão que se cansa com alguma rapidez e acaba por se fartar. Resta-me a mim dosear esta amizade porque mesmo que o T não o queira magoar o simples levantar dele faz alguns estragos no garoto. O tamanho da pata é enorme e se calha em pisar o L não vai ser bonito de se ver, o próprio do rabo sempre a abanar se calha em bater na cara do L com força é pior que um chicote. Portanto vamos lá a brincar todos juntos e sem grandes avarias.
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