quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

o ano de 2013

Quando chega o fim do ano costumo fazer um balanço dos acontecimentos, para ficar na minha memória e assim consiguir identificá-lo. Com viagens, acontecimentos familiares, enfim.. Quando não me lembro bem o que se passou nesse ano é porque não fez diferença nenhuma apenas serviu para envelhecer... Damn it.
Tenho na memória os acontecimentos de 2003, 2005, 2011 e 2013. Estes foram os anos mais destacáveis do pós 2000.
Este ano de 2013 foi o mais importante da minha vida, o nascimento do L em Janeiro e claro o facto de me ter tornado mãe mudou por completo a minha vida.
Foi um ano preenchido com muita aprendizagem tanto a nível pessoal como profissional.
O crescimento da nossa empresa e conseguir ter um lugar no mercado foi e está a ser um caminho muito interessante que estou a percorrer.
Ter um bebé em casa que foi tão desejado está a ser uma enorme aprendizagem só espero estar à altura. De Janeiro a Dezembro foi um ano completo de biberões, fraldas, banhos, dentes, roupas pequeninas, colégio, amor incondicional, birras, viagens, cadeirinhas e carrinhos, bem.. Acho que posso dizer que o primeiro ano de um bebé é sem duvida intenso!
Neste ano conheci outro sentimento, o do amor sem limite, o de dar a minha vida por aquele pequenino, o de estar acima de todas as minhas prioridades. 
Foi um ano também difícil, conseguir conciliar o trabalho com a vida familiar tem sido o meu maior desafio. Não quero falhar e o simples facto de por vezes me atrasar de manhã fico angustiada, mas mais angustiada fico quando está a chegar a hora de o ir buscar e tenho trabalho para fazer. Juro que não sei como é que as famílias de três e quatro filhos conseguem conciliar tudo. Desde comidas, compras, roupas, horários dos miúdos como banhos e sonos e ainda a pressão do trabalho. É aí que às vezes me sinto uma fraquinha, quando penso nessas famílias.
Juro que adorava dar um irmãozinho ao L mas acho tão difícil, sempre disse que quando tivesse um filho iria estar presente em todos os momentos e Deus como isso é difícil!!! E não imagino com dois... Contabilizando a minha idade é mesmo uma decisão difícil, o que me deixa mais apreensiva é o facto de mais tarde me arrepender de ter sido egoísta em não ter tido outro bebé, mas neste momento quero viver este miúdo que é muito mais do que alguma vez  "pedi".
E agora um grande viva a 2014, vamos ver o que nos tráz!

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